O homem perfeito, ou quase perfeito é juntar o útil ao agradável, é um homem com experiência, maturidade, mas com um espírito jovem face ao amor. Por exemplo, um homem de negócios, muito trabalhador e ocupado, mas que ao mesmo tempo é um homem romântico, que apesar da sua rotina atarefada arranja tempo para ir ao cinema, para ir ver o pôr d sol ou até mesmo para oferecer flores em vez de mandar alguém que as ofereça.
Um homem útil é um homem maduro, o que não serve de muito se não for apaixonado, que diz que gosta, mas que não o consegue provar.
E um homem agradável é aquele que nos faz sentir Deusas, que é um romântico nato, mas que no fundo não passa disso, de um romântico, sem fundo de realidade, o que o torna incompleto enquanto homem e enquanto pessoa.
E claro está, como se costuma dizer, é bem melhor quando se junta o útil ao agradável, sempre que possível, se bem que neste caso é com encontrar um trevo de quatro folhas numa clareira de capim
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